TUDO DEPENDE DE VOCÊ!

Por Daniela Schramm Szenészi



O que faz uma vitória acontecer?
O que faz você ser um campeão?
Como esse tal de Universo conspira a seu favor?
O quanto disso é você?

TUDO!


Quem faz da sua vida um show de vitórias (pessoais e profissionais) ou um show de horror, é você!
Você é quem decide até onde quer chegar… se você não acreditar, ninguém mais acredita!
E se você acredita, todo mundo acredita com você!
É assim que o Universo conspira a seu favor!
Então vá em frente, sim, THE SKY IS THE LIMIT!
Acredite que você é muito mais do que você acha que é!
E acredite, você pode ser sempre mais!
Sempre melhor!
Ter sempre alguma coisa mais para aprender!
Pense, qual é o seu objetivo agora?
Onde você quer chegar?
O que está disposto à fazer para chegar lá?


Lembre-se sempre TUDO DEPENDE DE VOCÊ!


Daniela Schramm Szenészi, é psicóloga formada pela Universidade Federal de Santa Catarina, com Mestrado também pela UFSC com a dissertação "Hipnose em triatletas: percepção das características da visualização da prova Ironman e seus aspectos psicofisiológicos". Daniela é especialista em Fisiologia do Esporte pela UDESC tendo feito um estudo sobre os níveis de estresse em triatletas durante o treinamento para o Ironman. Também atende em consultório atletas profissionais e amadores,tendo em seu currículo campeões brasileiros e mundiais. Atua também como consultora de equipes esportivas e clubes, além de ministrar palestras sobre Psicologia do Esporte, com trabalhos publicados nesta área em diversos Congressos e Publicações especializadas.

Simples assim 2







obrigado ao André , pelo vídeo



No outro post... SIMPLES ASSIM...

...um anônimo (Ice) colocou o seguinte comentário:

"Simples assim, se você nasceu com os genes certos para isso. Se for um simples mortal, pode treinar até a exaustão que nunca vai chegar nem perto da metade do que esses caras fazem."

Minha resposta é:

Não jogue para seus pais, muito menos para seus avós, nem para seus bisavós, nem para seus tataravós, e nem para seus tataravós dos tataravós, a RESPONSABILIDADE da SUA INCOMPETÊNCIA.

É muito fácil falar: "EU NÃO TENHO GENÉTICA".

Vc não tem genética???

Ah tá...

Se vc não consegue realizar algo, é por que:
Vc é acomodado.
Vc é desorganizado.
Vc não prioriza o que faz.
Vc não tem vergonha na cara.
Vc não tem, é vontade de fazer nem realizar algo.... Aliás... ter vontade é pouco.... precisa desejar.

Quando vc desejar muito alguma coisa.... aí sim vai trabalhar duro, se dedicar e se abdicar para conseguir algo....... e eu não estou falando só de esporte

E digo mais:

Não coloque os méritos dos feitos das pessoas, apenas na árvore genealógica dela.
Quem tem tem vontade primeiro....... se disciplina........ e depois trabalha duro para conseguir.

Como o Haile, no vídeo....... existe também bastante gente.

São poucos, comparados com 7 bilhões de Humanos ....... mas tem bastante gente que faz.

Qualquer um,  consegue algo quando deseja.

Como já dizia Albert Einstein:

“Existe uma força motriz mais poderosa que o vapor, a eletricidade e a energia atômica: 
A vontade.”

Mais de 20 anos depois . . .

A verdadeira história ??

Uma desculpa ??

Transferência de responsabilidade ??

Mentiu e acreditou na mentira ??

Efeitos colaterais depois de muitos anos ??

Talvez, velhice ??

Eu não sei.

Isso é revelador, e sim, até que faz todo o sentido do mundo.


Juro que não entendo o por que as pessoas trapaçam...

Temos dois casos de trapaça nesse vídeo abaixo.... e eu não estou falando do cara o qual tiraram a medalha.
Se aconteceu isso mesmo, usaram uma trapaça para acusar uma outra trapaça, e isso só os gananciosos são capazes.

Eu não sei o que pensar sobre o tema..... de qualquer jeito, Ele não é nenhum santo.


O vídeo é "velho", mas só vi isso agora, e resolvi compartilhar.






Acho a Rede Globo uma #@$%@!*&¨$ mas quando eles pegam pra fazer uma reportagem decente.... fazem MUITO BEM FEITA.
Parabéns a equipe da matéria .


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70.3 Pucon












Que bela notícia!!!!

Guilherme Manocchio ganhou o 70.3 Pucon desse domingo, com Santiago Ascenço em segundo.

Que bela notícia!!!!!!!!!

Ficaria muito feliz de ver Santiago ganhando também.... mas ver o Guilherme ganhado é muito legal.

Fiquei muito contente!!

Parabéns a ele.

"Há razões para acreditar num mundo melhor."

Dias antes do jogo entre Benfica e Sporting (1-0), a Coca-Cola
decidiu pôr à prova a honestidade dos adeptos. No estádio da Luz, perto
das bilheteiras, foi deixada uma carteira no chão com um cartão de
sócio do Sporting e um bilhete para o dérbi do sábado passado. O
objetivo era perceber se as pessoas iriam devolver a carteira ou ficar com
ela.
95% das pessoas devolveram a carteira, atitude que foi filmada por
várias câmaras ocultas. Para recompensar a honestidade daqueles que
não se deixaram tentar, a Coca-Cola ofereceu um bilhete para o jogo.
No sábado, antes do apito inicial, o vídeo foi exibido nos ecrãs
gigantes do estádio da Luz, perante os aplausos de mais de 60 mil
pessoas.
Numa altura em que os portugueses se preparam para enfrentar
inúmeras medidas de austeridade, a Coca-Cola quis divulgar uma mensagem
diferente:
"Há razões para acreditar num mundo melhor."





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Muito além das marcas...

Texto na revista digital Mundo Tri - DEZ 2011


Esses dias estava conversando com uma pessoa, e ela disse que para um esporte emplacar, dar certo e atrair público praticante, espectador e telespectador, precisa ter emoção.

Eu concordo que futebol tem emoção, automobilismo tem emoção, volei tem emoção, e até jogos de tênis tem emoção... mas onde esta a emoção no Ironman ?

Tirando uma ou outra chegada mais disputada, ou acompanhar um atleta que esta tirando a diferença de outro na maratona final, não vemos emoção nenhuma.

Então perguntei para a pessoa:

Onde esta a emoção no Ironman?

Ela respondeu: Não há.

Então eu questionei:

Por que competições de Ironman crescem a cada ano, e mais e mais praticantes preenchem as inscrições e lotam as provas, mesmo que a inscrição custe mil reais?

A resposta foi:Não sei.

Ao meu entender, as provas de Ironman, que são bem diferentes do Triathlon Olímpico, chamam a atenção das pessoas por que logo depois que alguém assiste um evento, ela pode se identificar com o desafio, e logo em seguida começar a praticar e colocar como meta lá na frente completar um Ironman.

Ou seja: qualquer um que assiste um Ironman, pode também fazer um Ironman.

Se você assiste um jogo de futebol ou um jogo de tênis, é provável que você nunca consiga estar naquele campo, ou naquela quadra.

Agregando ainda mais, o triatleta Ironman esta praticando um esporte que o treina por completo, muito além apenas do condicionamento físico.

A pessoa aprende sobre humildade, organização, educação, auto controle, disciplina, fisiologia, alimentação, clipa, amor, compaixão, amizade, mecânica, trabalho em equipe, etc, etc, etc...

O Ironman é realmente um esporte completo!

Quem treina para um Ironman, esta mais do que treinando para competir em Floripa, Cozumel, Arizona, Miami, ou qualquer outra cidade.

Quem treina para um Ironman, esta treinando para a vida.

Tudo o que eu falei aí em cima é a parte boa, e claro, como tudo existe a parte ruim.

Concordo que as empresas que enxergaram e agarraram a oportunidade de desenvolver divulgar e dar início às competições de Ironman, foram lá trás, e são ainda hoje um dos responsáveis por esse esporte estar tanto em crescimento.

Foi bem simples: empresas viram que era um esporte atrativo e que simpatizava com um nicho na população e começaram a organizar eventos.

Com a ajuda de atletas rastejando para chegar ao final da competição e da mídia correta na hora correta.... boom!! Nasceu a febre chamada Ironman.

Não quero parecer estar criticando as empresas que organizam eventos de Ironman, e não estou!! Apenas gostaria que como no golf, no basquete americano, no beisebol, no futebol americano, os próprios atletas tomassem conta do esporte, pois apenas atletas e ex atletas sabem o que um Ironman precisa.

Apenas isso!

As competições de Ironman estão cada vez mais transborando de pessoas... estas pessoas estando ou não estando preparadas para este grande desafio.

Atualmente, logo após o último atleta atravessar o pórtico de chegada, as inscrições do evento para o ano seguinte são abertas, e aquele atleta que acabou de chegar, mal pode sentar e degustar uma pizza, pois precisa correr para o computador para efetuar sua inscrição para o ano seguinte.

Esta grande "correria atrás do rabo" esta presente em competições de Ironman, tanto para os atletas que querem apenas o desafio, quanto para os atletas que querem estar no campeonato mundial no Hawaí, e esta oferta de gente querendo correr Ironmans é muito maior do que a demanda de eventos.

É por isso que o mercado, já que é dominado por empresas, achou uma solução e aproveitou o que o uso da palavra Ironman é de uso comum, e inventou os Challenge Ironman.

Os Challenge são competições de Ironman, com as mesmas distancias de 3.8-180-42 mas sem a bandeira da marca líder no mercado.

Estas novas organizações de provas de Ironman, ou de Meio-Ironman estão predominantes na Europa e nos USA, mas já migrando para a América Latina, Africa e Oceania.

Elas se adaptam ao atleta amador que é o cliente Ironman, e quase mimam as pessoas dando um kit muito mais completo com mochila personalizada, camiseta, boné, e muitos outros brindes além de prêmios para os melhores do age group.

Para os profissionais, a regalia é muito maior e o atleta de alto rendimento é tratado como merece, pois além da premiação mais alta, ele não paga inscrição, e em muitos casos seu custo de viagem e hospedagem é bancado pelo próprio evento. Quanto melhor o atleta, melhor ele será tratado.

Esta existindo uma grande batalha para influenciar os atletas de Ironman, sejam eles profissionais ou amadores nessa escolha da decisão de onde participar.

Para os atletas de performance, tanto amadores de elite quanto profissionais, o Hawaí é prioridade, por ser muito mais do que apenas uma competição... o Ironman Hawaí é mítico.

O Ironman Hawaí é absurdamente maior do que o evento em si, e consequentemente muito maior do que a empresa que organiza.

O atleta que ganha o Ironman do Hawaí, na minha opinião é "o cara".

Posso colocar todos os atletas de todos os outros esporte existentes atrás dessa grande fila.

O ganhador do Hawaí tanto no masculino quanto no feminino é absoluto em todos os quesitos, não só fisicamente, e a última coisa que fez ele ir para a Big Island, foi correr atrás dos míseros 110 mil dólares de premiação.

Por enquanto, o Hawaí é o Hawaí, e por isso ainda é intocável, mas em algum momento o foco dos atletas vai mudar, e em algum outro momento vai surgir um Challenge Ironman World Championship, dando quem sabe, um milhão de dólares para o ganhador, e o Mito será passado, pois a questão custo benefício será maior do que o sentimento de respeito por Kona.

Isso é felizmente ou infelizmente apenas uma questão de tempo.


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Informação desnecessaria...

Reforçando e complementando o texto do Betão Nitrini em seu BLOG . . .

Não entendo o por que os jornalistas insistem em colocar os preços dos equipamentos de Triathlon em suas matérias e reportagens....
Sábado, dia 31, saiu uma reportagem sobre nosso esporte na Folha de SP.

Fizeram uma matéria com o pessoal do Rio de Janeiro, em uma página inteira muito bem escrita, apenas borrada pela maldita informação DESNECESSÁRIA de que uma bike de triathlon custa 10 mil reais.

Não entendo o por que precisamos tanto elitizar esse esporte com cifras de dinheiro.

Não podemos elitiza-lo de outras formas??

Por que não podemos falar mais sobre outros assuntos que são muito mais interessantes?

Por que não podemos falar mais sobre:
Que o praticar triathlon, a pessoa aprende sobre humildade, organização, educação, auto controle, disciplina, fisiologia, alimentação, clipa, amor, compaixão, amizade, mecânica básica de bicicletas, trabalho em equipe, etc, etc, etc...
.... temos que sempre falar que nossas bicicletas custam milhares de reais???

Além de espantar as pessoas, ao saber o custo do esporte, a informação acaba chamando ladrões para nos roubar.

Por favor:

NÃO DIGA QUANTO SUA BIKE CUSTA.
Pense em algo mais interessante para dizer sobre seu esporte.

Se o jornalista insistir, negue se a dizer, e mostre com argumentos interessantes o por que não é necessário falar o preço da sua bicicleta.




















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