Pequeno incentivo...

Aqui eu só quero incentivar, ok ?

Para vc que diz não ter genética com mãos de 30cm, envergadura de 3 m, pé tamanho 53, ou um coração do tamanho de um de cavalo . . .

Acho que essa garotinha vai contra algumas "leis", e prova que é possível.

para quem ainda não faz.......

7:28´

Esse é o tempo a ser perseguido nos 500m de natação



11 comentários:

FREE ATLETA disse...

KARACAS, FERA !!!

Antônio de Almeida disse...

Eu acho que eram 500 jardas, uns 450 metros... Não é uma boa comparação, mas Lance Armstrong nadou as mesmas 500 jardas em 5:08...
http://www.youtube.com/watch?v=iJZYfNH8tO0&feature=player_embedded

Daniel Cristiano disse...

1' 29" nos 100m??? eu não nado assim!!! Imagina essa menina treinando legal até meados da adolescencia?

Hugo Leonardo disse...

que técnica!!
que estilo!!!!
que constância!!!
QUE INVEJA!!!!!!...kkkkk

Max disse...

Só tem um risco: aos 15, 16 ela descobre que não pode mais nem sentir o cheio de cloro e nunca mais passa sequer perto de uma piscina. Já vi acontecer tantas x que perdi a conta.

ciro violin disse...

Pode cre....
Tb conheço vários assim...

E eles, ou elas, engordam... mas mesmo assim continuam nadando muuuuito mais do que eu

hehehe

Beto Nitrini disse...

Muito bom.
Ciro e Max eu acho que para que isso não ocorra (ela enjoar da natação com o tempo) o esporte na idade que ela está 7 ou 8 anos, deve ser praticado de maneira menos competitiva e sem muita cobrança.

Abraço!

ciro violin disse...

Exato Betão...

Quem deve controlar e deixar a criança decidir, são os pais.

Colocar no esporte , sim!
A ideia é mostrar toda a disciplina que o esporte traz para a vida, fora manter o corpo e mente saudável.

Mas obrigar e incentivar a criança à competição, digo que deve ter uns 50% de chance da garota ou do garoto pegar birra e nunca mais fazer nada.

Se falando de esporte aqui.... ao longo da vida a criança deve ir decidindo sozinha... orientada pelos pais, mas a decisão é sempre dela (falo sobre esporte competitivo aqui)

Max disse...

Beto,

esse é mesmo o caminho. Nada pior para a criança que ser alvo das frustrações ou sonhos esportivos não concretizados dos pais.

Beto Nitrini disse...

Max e CIro, meus pais, principalmente meu pai, sempre me apoiaram na prática de esportes, lembro que muito cedo particiapva da escola de esportes do centro olímpico, mas meu primeiro contato com o esporte competitivo foi com o futebol de salão em 1986 (com 11 anos), pratiquei muitos esportes até chegar no triathlon em 1997 e me apaixonar. E acho que assim deve ser a formação do Lucas (meu filho, até que ele encontre um esporte e se apaixone).
Infelizmente o que vemos hoje são pais e mães que investem tudo nos filhos desde muito cedo para que um dia sejam jogadores de futebol e sustentem toda a família, é muta carga para uma criança de 10, 11 anos...
Abração!

maboeira disse...

Meu pai era jogador de futebol, mas nunca se frustou por eu ser um perna de pau e ter preferido a natação/triathlon.
A disciplina e os benefícios a saúde superam os paradigmas.
Do ballet ao cuspe a distância qualquer esporte traz beneficios a saúde, educação e respeito ao próximo.