A Gotham City do mundo REAL

Bom... vi esse vídeo em um momento muito apropriado.

Estamos em um "momento limpeza" e parece que tudo vai as mil maravilhas na grande faxina mundial.

De corruptos no nosso governo, passando por mensaleiros e chegando até ciclistas dopados. Todos , teoricamente,  sendo varridos para fora da sociedade....o que é ÓTIMO!

Mas.... analisem bem todos os acontecimentos que tem ocorrido e tirem suas próprias conclusões.

Por favor não vamos ser hipócritas...

Nossa história esta abarrotada de mentiras...

Mesmo peso, mesma medida para todos...
Não podemos limpar o quarto e a cozinha.......... e deixar o banheiro e a sala sujos


LIMPEZA???


Então..... que a limpeza comece do começo:


Que comece a  2012  anos atrás.

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A Gotham City  do mundo REAL  fica no Brasil

Obs: prestem atenção nos detalhes do vídeo e veja com calma











 

Kona 2012 - as bikes dos prós

Andy Potts Kestrel 4000LTD


CameronBrown AvantiChrono

CarolineSteffenCervelo

ChrisMcCormack SpecializedShiv

CraigAlexander SpecializedShiv

DavidDellow CerveloP4

DirkBockel Trek SpeedConcept

EricaCsomor  CerveloP4
Frederick VanLierde  CerveloP5

GregBennett  BMC TM01

 JoeGambles  TrekSpeedConcept

Jozsef  Major     SwiftNeurogen

Kelly Williamson    QuintanaRoo Illicito

Laurent Jalabert  Look 596

Linsey Corbin  TrekSpeed  Concept

Luke  McKenzie  ScottPlasma 3

MarinoVanhoenacker     ScottPlasma    primeiro a entregar a bike

MaryBethEllis   CerveloP3   

MattRussell    CannondaleSlice

Michael  LovatoKestrel  4000LTD

Natascha Badmann  (6x campeã em kona  - 45 anos)   Bike Cat Cheetah

PaulMatthews    TrekSpeedConcept

PetrVabrousek    AuthorCATri

Ronnie   Schildknecht      BMC TM 01

SebastianKienle     ScottPlasma  Campeã de Iron70.3

TimoBracht         GiantTrinity

TomLowe            CerveloP5  LOW



Contagem de Bikes em Kona

Bikes

Cervelo: 483
Trek: 211
Specialized: 170
Felt: 115
Cannondale: 86
Scott: 85
QR: 78
Argon18: 71
Giant: 64
Kestrel: 46
Orbea: 43
Kuota: 42
Ceepo: 37
BMC: 33
Look: 31
Guru: 28
Blue: 27
Fuji: 21
Ridley: 17
Cube: 17
PlanetX: 16
Litespeed: 11
Willier: 11
Storck: 10
Serotta: 9
Pinarello: 8
Parlee: 8
Canyon: 6
Colnago: 6
Stevens: 6
Elite: 6
Griffin: 5
BH: 5
Seven: 5
Teschner: 5
Beyond 4
Isaac: 3
Calfee: 3
Louis Garneau: 3
Jamis: 2
Cheetah 2
Time: 2
Principia: 1
Bianchi: 1
Merlin: 1
Softride: 1
Aegis: 1
DeRosa 1


somos todos assim




Ninguém aqui esta fazendo apologia para que todos viremos atletas, maratonistas ou corredores de ultradistancia.
Esse último eu, talvez, nunca seja!

Mas precisamos saber que a corrida faz parte da nossa natureza e se exercitar utilizando a corrida como meio é algo muito maior do que apenas querer emagrecer ou desestressar.

Apenas precisamos correr direito.

Correr não é caminhar.

Caminhar é caminhar.

Correr é correr.

Vamos todos utilizar essa fantástica habilidade que todos nos temos para melhorar nossa vida.

Correr deve ser um prazer e não um martírio.

As dores que temos que sentir durante ou depois da corrida são apenas dores "gostosas"

Correr deve ser um prazer.

Com lesões, o prazer ficará de lado.

E quanto mais se correr errado, mais lesões e menos prazer vc vai ter. 


ciro

"Você não é o Bradley Wiggins"

Retirado do site da GO OUTSIDE

http://gooutside.uol.com.br/1782

 

 “Apenas pedale”. 

















Essa é a mensagem principal que o norte-americano Grant Petersen quer transmitir através de seu livro Just Ride (US$ 14; amazon.com), lançado este ano.

Em 212 páginas (com várias ilustrações), Grant mostra como o ciclismo profissional vem influenciando uma massa de praticantes de fim de semana, que cada vez mais estão dispostos a se vestirem como um campeão olímpico de contrarrelógio para girar seus 50 quilômetros aos sábados e domingos. “Meu objetivo com este livro é apontar o que eu vejo como má influência das corridas de bicicletas, como equipamentos e atitudes, e depois desfazê-la."

Para Grant, um dos comportamentos que aflige o mundo do ciclismo são atletas amadores fingindo – ou sendo intimidados em fingir – que são profissionais. “A solução”, diz ele, “é imitar as crianças e as pessoas que utilizam a bicicleta apenas para se divertir. Andar de bicicleta é mais como um jogo de basquete do que um mergulho”, compara.

Grant tem moral para falar. Ele, que competiu seriamente por seis anos, pedala diariamente há mais de quatro décadas. Quando se aposentou das estradas, foi trabalhar como designer de bicicletas na extinta marca japonesa Bridgestone. Em seguida, abriu sua própria fábrica, a Rivendell, na Califórnia. Em alguns pontos, Grant chega a ser polêmico. Ele deixa claro suas preferências, como usar capacete somente à noite, e é cético quanto ao uso da sapatilha.
Bicicletas de fibra de carbono? “São frágeis demais e têm pneus que deixam o ciclismo quase impraticável”, diz.

Para ele, a menos que você esteja tentando baixar em milésimos de segundo algum recorde mundial, uma camiseta de algodão e um shorts largo caem melhor do que roupas sintéticas apertadas. É um ponto de visto no mínimo interessante.

Veja no book trailer a seguir:

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